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Saiba como aplicar a pesquisa de satisfação e aproveitar os resultados

Ter um bom relacionamento com o cliente é um dos principais caminhos para o sucesso de qualquer empresa. Mas nem sempre é fácil identificar quais os anseios ou como melhorar a experiência dos consumidores.

Nas instituições de ensino, assim como em outras empresas, conhecer as necessidades da comunidade escolar pode se tornar um fator determinante para o planejamento estratégico e alavancar os negócios. Mas como mensurar o nível de satisfação e entender as expectativas dos clientes para promover as melhorias necessárias?

É neste momento que os gestores recorrem à pesquisa de satisfação, que nada mais é do que um questionário que pode ser quantitativo ou qualitativo e levanta as principais informações para subsidiar a tomada de decisão, baseada na opinião dos diferentes públicos da empresa.

Por que fazer uma pesquisa de satisfação?

Apesar de ser um procedimento simples, a pesquisa de satisfação precisa ser muito bem planejada e ter objetivos claros. Além dos alunos e familiares, a pesquisa de satisfação também pode ser aplicada ao público interno como funcionários e professores.

Mas antes de aplicar os questionários, o gestor precisa saber o que exatamente quer levantar e de que forma os resultados serão processados e transformados em iniciativas práticas para melhorar a qualidade dos serviços prestados. 

Neste processo é importante que a empresa esteja aberta às oportunidades, principalmente aquelas que aparecem com opiniões e avaliações negativas dos clientes. Assim, é possível identificar os erros e buscar solucionar os problemas ou prevenir que eles voltem a ocorrer, minimizando os riscos e prevenindo que eles se tornem uma crise ou prejudiquem a imagem da empresa.

Como fazer a pesquisa de satisfação?

Como dissemos anteriormente, a pesquisa de satisfação consiste na aplicação de um questionário que pode ser qualitativo ou quantitativo. O modelo de pesquisa vai depender da quantidade de questionários a serem aplicados e das informações que o gestor quer levantar, para medir a percepção da comunidade escolar. Em qualquer uma das situações, o questionário deve ser objetivo, sem muitas perguntas, para que o preenchimento seja rápido e tenha uma boa adesão da comunidade escolar.

Se a amostra da pesquisa for muito grande, o ideal é recorrer a uma análise quantitativa. Neste caso, questões objetivas oferecendo as respostas a cada pergunta com múltipla escolha podem ser a melhor opção. Assim, ao final do processo, a empresa poderá ter dados mais concretos e mensurar os resultados em percentuais e representações gráficas.

Mas se a ideia é entender as expectativas dos clientes e pedir sugestões de melhorias, a pesquisa qualitativa pode ser a opção mais viável. Porém, neste modelo, é importante que as questões sejam bem formuladas e assertivas, para evitar um questionário muito extenso.

Como a tecnologia pode ajudar?

Cada vez mais presente no dia a dia das escolas, a tecnologia pode ajudar e muito na aplicação da pesquisa de satisfação. Uma das opções é criar um formulário online para a pesquisa, para que os clientes acessem o questionário e respondam às perguntas de forma digital. 

Além disso, a tecnologia pode ser aplicada em uma das etapas mais importantes da pesquisa de satisfação, que é a tabulação dos resultados. Muitos softwares calculam de forma automatizada os resultados e geram planilhas e tabelas que ajudam a interpretar os dados e ter insights para definir a melhor estratégia.

Seja qual for o modelo de pesquisa a ser adotado, o importante é que a escola esteja disposta a medir constantemente o nível de satisfação de seus alunos, familiares, funcionários e professores. Conte com os especialistas da F10 para desenvolver as soluções ideais para promover as melhorias que a comunidade escolar deseja.

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