Um dos principais papéis da escola é se manter atualizada em relação ao que é esperado de seus alunos quando saírem dela. A cultura maker na educação é um exemplo de tendência mais do que atual que tem tudo a ver com as expectativas para uma formação integral no século 21.
A cultura maker é baseada no movimento faça-você-mesmo, ou DIY (“do-it-yourself”). Ou seja, fundamenta-se na capacidade de pensar e aplicar suas próprias soluções para os problemas apresentados sem que exista um único caminho a ser apontado pelo professor.
Em uma atividade típica da cultura maker, os alunos são convidados a desenvolver projetos com objetivos bem definidos e uma grande variedade de ferramentas à disposição. É algo que exige uma preparação do professor e do espaço da escola para comportar tal estrutura.
Mas o que sua escola ganha com isso? Conheça a seguir quais são os principais benefícios da cultura maker na educação.
Protagonismo do aluno
A base da cultura maker é empoderar os alunos e propor sua interação para que sejam capazes de aplicar as próprias soluções para os problemas que são apresentados. Isso faz com que o protagonismo dos alunos seja exercitado a partir dessas atividades, pois são eles próprios que precisam conduzir o próprio trabalho sem um direcionamento específico. Tal habilidade é bastante desejável e alinhada às expectativas da atualidade para a formação desses alunos.
Formação do pensamento crítico
Pensar com objetividade é fundamental para ter excelência em qualquer área de atuação. A cultura maker é baseada em aplicar soluções para problemas a partir da própria habilidade do aluno, mas isso é coordenado pelo próprio pensamento crítico dele.
Ou seja, é treinada a capacidade de compreender o problema e como aplicar a solução mais adequada para resolvê-lo.
Aumento do engajamento do aluno
Um aluno desinteressado nas atividades da escola tende a exibir um pior rendimento, o que não beneficia ninguém. É possível implementar iniciativas focadas em resgatar esse engajamento das turmas e a cultura maker oferece ótimas ferramentas para isso.
O principal motivo disso é que atividades maker rompem com o tradicional, sendo capazes de fisgar a atenção dos estudantes a partir de seu foco em inventar e construir. Isso é algo totalmente alinhado ao que se sabe a respeito das preferências dos alunos modernos.
Melhora da imagem da escola
Nenhum pai quer matricular os filhos em uma escola que passa a impressão de estar estagnada ou ultrapassada. Uma instituição que trabalha com cultura maker tende a transmitir uma imagem muito mais relevante em seu segmento, mostrando que está antenada às tendências educacionais.
Isso fará com que a visibilidade da sua escola aumente e ela possa alcançar públicos cada vez mais interessantes para os resultados dela.
A cultura maker na educação é algo que beneficia tanto as instituições de ensino quanto seus alunos, sendo uma maneira de substituir metodologias pedagógicas ultrapassadas e que limitam o aprendizado do estudante. Comece a formar estudantes preparados para lidar com a realidade e as demandas do mundo moderno ao contar com atividades maker.
Quer conhecer as melhores formas de fazer isso? Confira aqui no blog quais são as melhores ferramentas tecnológicas para usar em sala de aula.