Com a chegada da Geração Z, composta por estudantes nativos digitais, tornou-se fundamental a inserção da tecnologia no plano de aula. Tanto que a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que é um documento que determina as competências (gerais e específicas), as habilidades e as aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver durante cada etapa da educação básica (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio), destaca a necessidade de trazer a tecnologia para dentro das escolas.
As diretrizes reforçam que é necessário estimular os estudantes a compreender e utilizar as tecnologias digitais de maneira crítica e reflexiva. E é neste contexto que as diretrizes desafiam os educadores a unir a tecnologia ao seu plano de aula, afinal, em uma sociedade cada vez mais conectada e com a rápida disseminação da Inteligência Artificial Generativa como o ChatGPT, por exemplo, aliar as ferramentas digitais às atividades em sala de aula passou a ser fundamental para manter o interesse dos alunos e tornar o processo de ensino-aprendizagem mais eficaz.
O desenvolvimento dessas habilidades também é conhecido como letramento digital e o tema é tão atual que virou um dos eixos centrais da PNED – Política Nacional de Educação Digital (Lei 14.533/23), sancionada em 2023.
O texto estabelece que a inserção da educação digital nos ambientes escolares deve ser garantida em todos os níveis e em todas as modalidades, a partir do estímulo ao letramento digital e informacional e à aprendizagem de computação, programação, robótica e outras competências digitais, que se apresentam como fundamentais na sociedade hiperconectada em que vivemos.
Portanto, o uso de ferramentas tecnológicas em sala de aula possibilita ampliar as oportunidades de aprendizado e, mais do que isso, contribui na formação dos alunos.
Dicas para inserir tecnologia na sala de aula:
Lousa digital – possibilita trazer conteúdo multimídia sem se restringir à caneta ou ao giz;
Gamificação – renova o interesse dos alunos com a aplicação de elementos típicos de jogos, como a acumulação de pontos, competição ou níveis de dificuldade. com recursos que vão além do lazer;
Pesquisa digital – estimula o interesse dos alunos por meio de pesquisas em tempo real, mas sempre com a orientação do professor para que a busca seja em fontes confiáveis;
Apresentação multimídia – prende a atenção dos alunos com recursos como vídeos e slides.
Conclusão
Como vimos, a tecnologia deve ser encarada como uma aliada na sala de aula, além de contribuir para a formação integral do aluno. Na F10 acreditamos que o uso da tecnologia pode ser um facilitador no processo de aprendizagem e também da gestão escolar. Converse com o nosso time e peça uma demonstração.
