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Saiba como a tecnologia auxilia a reduzir a inadimplência na sua escola

O Brasil tem mais de 70 milhões de inadimplentes segundo o Mapa da Inadimplência e Renegociação de Dívidas do Serasa, divulgado no início de 2023. No ano passado, o número de pessoas com contas atrasadas subiu 7,8% em relação a 2021 e alcançou 42,76% da população adulta do país.

Neste cenário, diversos setores da economia acabam afetados pela inadimplência, inclusive o da educação. Mas como cobrar as mensalidades atrasadas e implementar uma gestão eficiente de inadimplência? É o que vamos abordar a seguir.

O que é a inadimplência?

Antes de falar sobre a cobrança das mensalidades em atraso, é importante definirmos o que caracteriza o inadimplemento. A definição é simples: o não cumprimento de um contrato ou de qualquer uma de suas obrigações. 

Ou seja, ao fazer um contrato de prestação de serviços educacionais, o contratante se compromete a pagar as mensalidades de acordo com o plano negociado com a instituição de ensino. Logo, ao não pagar alguma das parcelas ele já é considerado inadimplente.

Como fazer a gestão da inadimplência?

O controle de contas a receber é, sem dúvidas, um dos principais desafios da gestão escolar e impacta diretamente o planejamento financeiro e o crescimento estratégico da instituição. Por isso, é preciso estar atento à gestão da inadimplência, para iniciar a cobrança de forma imediata.

O primeiro passo para cobrar a mensalidade em atraso é o contato telefônico ou via whatsapp, caso este seja o principal canal de comunicação com o responsável financeiro, para perguntar o motivo da não quitação do débito – é muito provável que a pessoa tenha apenas esquecido de pagar o boleto e, neste caso, apenas um lembrete já é suficiente e ferramentas automatizadas como disparo de SMS e/ou notificações push (que aparece na tela do celular por meio de um aplicativo específico) contribuem para que esse processo nunca falhe.

Se após este contato, o pagamento não for realizado, vale investir em uma nova abordagem. Dessa vez, defina uma data para o pagamento e anote para poder monitorar a quitação do débito.

O terceiro passo é enviar um e-mail para lembrar o inadimplente da data combinada e buscar solucionar a quitação da dívida. Vale lembrar que as boas práticas de cobrança preveem a negociação e a facilitação do pagamento, caso o contratante esteja com alguma dificuldade para honrar seus compromissos. Ofereça um parcelamento da dívida ou então abatimento de juros caso pague na data acordada. O mais importante neste processo é evitar constrangimentos e manter uma comunicação clara, registrando todos os contatos feitos com o cliente.

O último passo e o mais difícil de todos, certamente, é a cobrança judicial. Nesta etapa, todas as possibilidades de negociação com o cliente já devem ter sido esgotadas. 

Importante lembrar que, apesar de ser um problema comum na gestão escolar, nem sempre as instituições contam com colaboradores e departamentos específicos para a gestão da inadimplência. Por isso, muitas empresas terceirizam este serviço.

Na F10 desenvolvemos uma funcionalidade em nossa plataforma de gestão para viabilizar a cobrança externa, principalmente daqueles inadimplentes em que não há nenhuma perspectiva de pagamento. Com isso, a empresa consegue identificar os casos mais graves e encaminhar de forma automática para o setor de cobranças.

Como a tecnologia pode ajudar?

Assim como ocorre em outras áreas da gestão escolar, a tecnologia pode ser uma grande aliada no controle de contas a receber e no monitoramento da inadimplência. Softwares específicos para essa área ajudam o colaborador a identificar de forma imediata o não pagamento das mensalidades e, assim, iniciar o processo de cobrança e negociação.

Na F10, desenvolvemos uma solução de pagamento recorrente, que possibilita a quitação automática das mensalidades. O sistema permite a integração de dados entre a escola e a instituição bancária para a quitação dos débitos via pix ou boleto bancário.  A ferramenta tem trazido excelentes resultados nas instituições de ensino, com redução de até 40% na taxa de inadimplência.